O caso contra a gigante da tecnologia de propriedade chinesa também mostrou como o recurso “emparelhamento familiar” da Tiktok poderia vincular as contas das crianças a adultos “não verificados” que não eram seus pais ou responsáveis.Os objetores neste caso foram o regulador nacional da Itália e dois órgãos alemães regionais, embora o escritório de Dixon tenha dito que havia “amplo consenso” em sua proposta original.Dixon iniciou uma investigação de “larga escala” há dois anos na Tiktok, que emprega 3.000 pessoas na Irlanda.”Discordamos respeitosamente da decisão, particularmente o nível da multa imposta”, disse a empresa em comunicado de sexta -feira em seu escritório em Londres.O inquérito se concentrou nas violações da lei da UE em julho a dezembro de 2020, embora a Tiktok tenha dito que cortou os recursos ofensivos há muito tempo.
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