O Twitter contratou pessoas com origens em segurança cibernética, jornalismo, agências governamentais e ONGs que falavam uma variedade de idiomas, incluindo russo, farsi, mandarim, cantonês, espanhol e português.A unidade trabalhou para combater “operações de informação”, coordenou campanhas de países como Rússia, China e Irã, feitos para influenciar a opinião pública e interromper a democracia.Embora não possa corresponder aos recursos de sua rede social rival, o Twitter “no entanto, deu um soco acima do seu peso”, diz Lee Foster, especialista independente em operações de informação.Com apenas uma equipe de esqueleto restante, o Twitter não possui recursos para detectar, atribuir e derrubar rapidamente essa propaganda estrangeira, segundo ex -funcionários.Ele apóia a guerra de Putin na Ucrânia, ridiculariza Kiev e o Ocidente e ataca publicações independentes de língua russa, incluindo o Serviço Russo da BBC.
