Lentamente, lentamente, lentamente, enquanto o hélio continua a se acumular no núcleo do sol (ou qualquer outra estrela de massa semelhante), ele se expande e ilumina em resposta.De um lado, as energias liberadas pelo processo de fusão, que, se deixadas descontroladas, podem ameaçar explodir – ou pelo menos, expandir – o sol.Portanto, o hélio fica lá, inerte, sem vida, inútil – cambaleando a máquina.Bilhões de anos atrás, quando as coleções de moléculas começaram a dançar juntos e se chamarem vivo, o sol era aproximadamente 20 % mais escuro do que é hoje.Mas a presença de cinzas de hélio, que lixo nuclear, perturba que o equilíbrio deslocando o hidrogênio que se fundiria.
Fonte: https://arstechnica.com/science/2024/04/a-survival-guide-for-the-end-of-the-solar-system/