O estudo enfatiza que a IA, embora útil, carece dos elementos humanos essenciais de carinho, sobrevivência e preocupação com o mundo.O principal argumento é que os LLMs não são inteligentes da maneira que os humanos são porque eles “não dão a mínima”, diz Chemero, acrescentando que “as coisas são importantes para nós.”Isso nos faz nos preocupar com nossa própria sobrevivência e com o mundo em que vivemos”, diz ele, observando que os LLMs não estão realmente no mundo e não se importam com nada.Enquanto a IA, como o ChatGPT, gera texto impressionante, falta verdadeira compreensão e consciência.A capacidade da IA de “inventar as coisas” ou “alucinar” não equivale à inteligência humana, que está profundamente enraizada na personificação e uma conexão com o mundo.
Fonte: https://neurosciencenews.com/ai-human-intelligence-25234/
