A luz, diz Thaler, pisca em um ritmo que os pesquisadores apelidaram de “velocidade do pensamento”, que, diz ele, dificulta a ignição.No interior, estavam as fotos – da casa de infância de Thaler, do workshop com o quinino e o querosene, da farmácia Katz, há muito fechado, no centro de St. Louis.”Provavelmente está dentro de nossas vidas, honestamente”, disse Alan Cowen, um “cientista emocional” auto-descrito e fundador da Hume AI, uma startup que treina computadores para reconhecer sentimentos humanos.Espionando uma banheira de pílulas quininas embrulhadas em papel alumínio que se assemelhavam a doces, ele começou a comê-los pelo punhado, perseguindo-os com uma garrafa do que ele pensava ser a Coca-Cola.Karen, a esposa de Thaler, nos serviu garrafas de Pepsi, um prato de chips sazonais de tortilha laranja e preta e um lado de mergulho, depois recuou no andar de cima.
Fonte: https://www.economist.com/1843/2023/04/04/the-inventor-who-fell-in-love-with-his-ai
