Essa inovação vira o script: agora, o código do cliente gera pontos de extremidade do servidor, ou, como eu chamo, servidor do lado do cliente.O desenvolvedor ingênuo pode ignorar a chamada da rede para trás de uma chamada de função, negligenciando as precauções necessárias, como carregamento de estados, manuseio de erros, tentativas e otimização de desempenho.Considere a ação do servidor, ilustrada abaixo (retirada do NextJS Docs):
Com uma diretiva simples de ‘servidor de uso’, uma função local se transforma em um terminal, invocada automaticamente após envios de formulários.O transpiler aplica todas as melhores práticas, segurança, desempenho e suporte para ambientes JavaScript desativados.Com esse novo paradigma de servidor do cliente, é o cliente que está dando as fotos, e essa é uma aposta que pode não se encaixar bem com todos.
